Paulo Laureano Estar vivo é uma condição precária com um péssimo prognóstico...

Dogo (2004-2012)


Nasceu em 16 de Julho de 2004 e faleceu no dia 5 de Janeiro 2012. Um “dogo argentino” chamado Dogo. Nunca o esquecerei o amor incondicional que me deu. Não tenho palavras para descrever a tristeza que me vai na alma. Foram oito anos de companhia, ternura, miminhos e devoção a tempo inteiro.

Viveu uma vida marcada pelo estigma do “animal potencialmente perigoso”… tive que explicar vezes sem conta que não fazia mal a uma mosca, que era um gigante de ternurento, que estava habituado a crianças e não havia a mínima hipótese de fazer mal a outro animal.

O meu doguinho lindo. O meu companheiro. Meu amigo. Nunca te esquecerei… Dava tudo para te ter de volta. Obrigado por uma vida dedicada a dar tudo o que tinhas, toda a atenção do mundo, todos os mimos que se podem dar. Não tenho palavras que cheguem para descrever tudo o que sinto. A dor de perder o meu Dogo é um dos piores momentos de que tenho memória. Tantos momentos que recordo com saudade…

Lucas 590

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