Paulo Laureano Estar vivo é uma condição precária com um péssimo prognóstico...

Adeus Bug Sad

Ontem o Bug deu os últimos miminhos aos donos. Morreu ao fim de meses a resistir a um crancro, ao fim de 13 anos de brincadeiras e alegrias. Era o terceiro membro do nosso agregado familiar e proporcionou a mim e à Marlene mais momentos bons do que aqueles que a minha memória consegue guardar.

A nossa casa ficou incrivelmente vazia e não há palavras que me permitam descrever o enorme desgosto que é para nós não poder ver um “rabo supersónico” a abanar de alegria sempre que chegamos. Foi um companheiro de muitos dias, um poço de ternura para nós, uma pequena alegria de quatro patas que estava sempre à nossa espera.

Não digam nada. Nem a mim, nem à Marlene, que falar nisto custa muito. Aos amigos do Bug desejamos que se lembrem dele a brincar, a pular à vossa volta e a tentar cravar mais uma festinha ou uns minutos de colo. Happy

Adeus Bug Sad

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